PROGRAMA DE INFORMÁTICA PARA RÁDIOS LOCAIS

12/18NOV2012

Emissão nº 432

Neste Programa:

Grafeno, o material do futuro, vai substituir o silício nos chips e não só

Uma câmara que pode vigiar a nossa casa e transmitir informações para o nosso smartphone em qualquer lugar.

Desde 2003 e portanto durante os cerca de dez anos que já tem o nosso programa, várias vezes falámos aqui da Lei de Moore e do seu significado que certamente muitos se recordam. Em 1975, o então presidente da Intel, Gordon Moore, afirmava que o número de transistores por cada chip dos computadores duplicaria de dois em dois anos, com o mesmo custo. Entretanto um colega seu achou que a Lei de Moore devia ser revista passando o prazo de dois anos para 18 meses, mantendo-se ainda o custo dos chips. Até que chegou o momento de ser criada a segunda Lei de Moore. Mantinha-se o aumento em valor duplicado do nº de transistores mas o custo, esse também duplicaria. E o culpado era já o mesmo que tem sido até aqui: o preço do petróleo. Ora ultimamente os investigadores nesta área dizem mesmo que a Lei de Moore estará a atingir o fim dos seus dias. É verdade que o aumento de velocidade e das capacidades dos dispositivos electrónicos continuam a verificar-se a um ritmo que tem muito a ver com a Lei de Moore, mas a descoberta por dois cientistas, um russo-britânico Konstantin Novoselov e outro holandês, Andre Greim, sobre as propriedades quase revolucionárias de um novo material, que lhes valeu o Prémio Nobel da Fisica em 2010, acaba definitivamente com a Lei de Moore. Esse material já tinha sido descoberto em 2004 na Universidade de Manchester e foi-lhe dado o nome de Grafeno por ser constituído por átomos de carbono, tal como acontece na conhecida grafite. Só que no Grafeno os átomos então dispostos numa folha plana, densamente compactados e com a espessura de um átomo. Torna-se então no material mais resistente até agora existente. Cerca de 200 vezes mais forte do que o aço estrutural," diz o pesquisador James Hone da Universidade de Columbia. "Seria necessário um elefante, equilibrado sobre a ponta de um lápis, para quebrar uma folha de grafeno. Pensa-se também em usá-lo como simples condutor, no lugar de cobre, uma vez que suporta densidade de corrente elétrica 100 vezes maior do que aquela tolerada pelo seu rival, e tem condutividade térmica 10 vezes maior. Mas no que diz respeito aos computadores e devido ao facto de consumir menos electricidade que o silício, base da construção dos chips, o grafeno pode substitui-lo e permitir a segunda revolução tecnológica. É que, devido à sua grande capacidade de fornecimento às industrias, ao contrario do silício usado hoje e apenas existente em algumas áreas e derivado de terras raras, nos próximos anos teremos novos componentes electrónicos, mais baratos e eficientes. Em teoria, um processador, ou até mesmo um circuito integrado, poderia chegar a mais de 500 GHz. O silício, por sua vez, trabalha abaixo de 5 GHz. Uma das aplicações mais recentes do grafeno foi a criação em laboratório de supercapacitores, que podem ser utilizados em baterias e carregam mil vezes mais rápido que as baterias de hoje em dia. Um disco rígido de grafeno terá uma capacidade mil vezes superior aos de hoje e com velocidade de ordem de Tera hertz (1000 Giga hertz). O Grafeno vem revolucionar o mundo da Informática, também com processadores mais pequenos. Uma simples placa ou tira de grafeno pode funcionar como relogio despertador, calendario, central de sensores tátil (música, video, TV, microfone, condicionador de ar), como célula solar já está a ser aplicado. A sua flexibilidade permite usá-lo como pulseira, ou como tela. Televisores 3D, gigantes, delgados, de peso mínimo, com imágens sublimes que nos darão a sensação de estar dentro do desenho. Grafeno: o material mais forte do mundo o material do futuro. Esperemos que assim seja. E que nem tudo seja mau, como é dito que se avizinha.

SEPARADOR:

Entretanto e enquanto não nos chegam dispositivos com o Grafeno, vejamos uma novidade muito útil neste mundo da Informática. A marca Devolo de que temos aqui falado muitas vezes, acaba de nos sugerir o seu mais recente lançamento de uma câmara de vigilância. Com a sua comprovada tecnologia Powerline, a devolo garante a transmissão de vídeo através de uma habitação que é tão simples quanto segura. Desta forma, a dLAN LiveCam pode ser ligada a qualquer tomada de corrente e em qualquer ponto da casa – quer seja na cave, no sótão, no terraço, na garagem ou no quarto. Apenas é necessária uma ligação de banda larga à Internet para transmitir os vídeos captados pela câmara. A stream de vídeo da LiveCam pode ser recebida em qualquer parte do mundo através de um smartphone ou tablet – onde quer que se encontre, bastando para isso ter um acesso à Internet. A app dLAN Cockpit oferece um funcionamento muito simples em smartphones. Para tablets iOS e Android foi criada uma variante de alta resolução da mesma app. Ambas as versões permitem, além da visualização da transmissão, a gravação de screenshots bem como a afinação da qualidade de imagem. Pode ser colocada sobre uma prateleira mas também é possível instalá-la na parede ou no teto. O cabo de corrente é não apenas responsável pela alimentação eléctrica mas também pela transmissão de vídeo, e tem um comprimento suficiente (2,5 m) para uma fácil selecção de pontos de instalação. A cabeça da câmara pode ser rodada (0º-270º) e movida para cima e para baixo (0º- 90º) o que facilita a definição da área a monitorizar. A objetiva grande angular (130º) capta imagens com uma resolução de 640x480 pixéis até 20 frames por segundo. Doze LEDs de infravermelhos com um alcance de 5 m são ativados automaticamente através de um sensor de luz e oferecem uma excelente qualidade de imagem mesmo em situações de total escuridão. A transmissão de vídeo de uma dLAN LiveCam pode também ser “partilhada” especificando-se uma password. Isto torna possível, por exemplo, atribuir acesso temporário a familiares ou amigos para que possam “tomar conta” da casa enquanto alguém vai de férias para um sítio paradisíaco – e sem acesso à Internet.

PROGRAMA DE INFORMÁTICA PARA RÁDIOS LOCAIS

05/11NOV2012

Emissão nº 431

Neste Programa:

Algumas informações sobre o novo  WINDOWS 8

Depois do Eye-Ring apresenta-se uma versão para colocar no pulso e que interpreta os gestos feitos pelas mãos e dedos.

No programa anterior descrevemos o essencial sobre o novo sistema operativo da Microsoft Windows 8. Não nos podemos dar ao luxo nem seria certamente prático fornecer aos nossos ouvintes indicações muito específicas sobre o modo como cada um dos utilizadores poderá começar a utilizá-lo nos novos notebooks que adquirirem já com o novo sistema ou com os upgrades que entretanto podem fazer a partir do site da Microsoft, em casos particulares naturalmente. No entanto, para sermos eticamente coerentes com os nossos deveres de informar quem nos lê ou nos escuta, não podemos deixar de juntar aqui algumas observações que temos recolhido sobre o modo como vai funcionar o Windows 8 em relação a programas que já estavam instalados ou a alguns dos dispositivos aos quais nos ligávamos através de drivers fornecidos pelos respectivos fabricantes. Claro que apesar dos cuidados da Microsoft em contactar os principais fabricantes de hardware fornecendo-lhes pormenores de como o Windows 8 poderia receber tais dispositivos, nem tudo está ainda devidamente regularizado. Aliás, chamámos a vossa atenção para esse pormenor no programa anterior quando dissemos nomeadamente o seguinte: “claro que é possível que exista alguma aplicação que não funcione bem, mas a maioria dos programas que usa em Windows 7 funcionam “. Citemos desde já um caso que não percebemos porque razão a Microsoft não o resolveu. O Windows 8 não contempla o Windows Media Player para ler DVDs. Portanto se o quiser fazer, terá de utilizar por exemplo o gratuito VLC de que faz o download a partir da Internet. No que diz respeito aos upgrades ou actualizações também é necessário ter em conta que as versões Enterprise, Ultimate e Professional do Windows 7 só poderão ser actualizadas para algumas das versões Windows 8 Pro e Enterprise e não para o Windows 8 básico. Também as versões Home Premium, Home Basic e Starter do 7 só podem ser actualizadas para o Windows 8 simples e para o Pro. Tudo isso parece à primeira vista compreensível mas não se pode dizer que seja tudo muito simples. Para explicações mais completas, aconselhamos a leitura do último número da Revista Exame Informática ou da Computer World em versão digital na Internet. Embora neste caso a Computer World se tenha baseado nos testes que fez com a versão Release Preview do Windows 8 disponibilizada muito antes do lançamento agora feito com a versão definitiva. É natural que alguns dos problemas que então foram detectados já estejam agora resolvidos. Com tudo isto que acabamos de dizer não estamos a querer desacreditar o Windows 8. Claro que não. Este novo sistema operativo veio no caminho que é já o presente – e não só o futuro - da Informática e dos dispositivos de computação, quer sejam eles os computadores portáteis ou os tablets e smartphones. Veio no caminho certo. O que é preciso é que os utilizadores tomem conhecimento de que vai ser necessária uma certa aprendizagem para se habituarem a trabalhar com ele e a desempenharem – até talvez melhor e mais rapidamente – as suas funções. E que por outro lado, apesar de informações que nos foram ditas pela Microsoft de que no caso do Windows 8 não haveria os conhecidos Service Packs de actualização do sistema, venham a ser dadas as necessárias indicações para que a pouco e pouco os diversos fabricantes de hardware e software actualizem igualmente os seus produtos. A este respeito e igualmente segundo informações que recolhemos e julgamos credíveis, o Office e o Adobe Photoshop funcionam perfeitamente na nova plataforma. Uma coisa se pode garantir. E mal seria se assim não fosse. Qualquer computador que tenha o Windows 7, está preparado para correr o Windows 8. E este é de facto mais rápido: Arranca mais rápido, trabalha mais rápido; gasta menos bateria. São vantagens a considerar para quem quiser efectuar a mudança, pese embora, como já dissemos, a necessidade para alguns utilizadores de praticarem um pouco até se habituarem a trabalhar neste novo ambiente. Sobretudo – e serão poucos pelo que julgamos saber – aqueles que não dominem já actualmente o trabalho com um tablet. Mesmo sem considerarmos a questão do ecrã táctil, pois, também como dissemos, o Windows 8 aceita perfeitamente o rato e o teclado e com o rato até podem ir buscar do lado esquerdo do ecrã muita coisa do desktop a que estavam habituados no Windows 7. Avancem portanto.

SEPARADOR:

Quem nos ouviu no programa anterior recorda-se que falámos da recente descoberta, que em breve entrará no mercado, de um dispositivo chamado EyeRing ou Anel que funciona como um olho e que muito útil virá a ser para pessoas com necessidades especiais pois bastará apontá-lo para um objecto e, devido a uma mini-câmara que faz parte do dispositivo e a um sofisticado processo de comunicação, consegue por meio de circuitos electrónicos nela integrados analisa imagem que está a ser captada e após ter interpretado o seu conteúdo, transmitir toda a informação via Bluetooth para um smartphone. Aponta-se para o local escolhido e é quanto basta para saber por exemplo o preço, a cor ou qualquer outra indicação que uma visão deficiente não consiga distinguir. Pois os laboratórios em Cambridge da Microsoft estão a caminho do mesmo processo. Neste caso o dispositivo fica instalado no pulso e possui um conjunto de sensores e uma câmara de infra-vermelhos que vai digitalizar os movimentos efectuados pela mão e os gestos que fizermos com os dedos (e daí o seu nome Digits). Com este dispositivo será possível comunicar depois com smartphones, tablets ou portáteis, de modo a conseguir determinados movimentos nas imagens que aparecem nos ecrãs para os quais a simples manipulação táctil não é suficiente. E pensamos que não será apenas útil para os jogos. Algo mais poderá conseguir. A manipulação a distância de dispositivos computarizados ou de robôs será talvez uma das capacidades a aproveitar. E com a velocidade que estas tecnologias avançam nos dias de hoje, muuto em breve teremos com certeza notícias.

PROGRAMA DE INFORMÁTICA PARA RÁDIOS LOCAIS

29OUT/04NOV2012

Emissão nº 430

Neste Programa:

Apresentação do WINDOWS 8, o novo sistema operativo da Microsoft

Eye-Ring – novo dispositivo que vai facilitar as pessoas com dificuldades visuais.

Disco Blue-Ray gravável da Verbatim com 100 gigas

Como facilmente se compreende a grande notícia que não podíamos deixar de referir aqui foi o lançamento na passada semana, mais propriamente no dia 25, do Windows 8, o novo sistema operativo da Microsoft que vem revolucionar por completo aquilo a que os seus utilizadores, seus seguidores desde há muitos anos, estavam habituados. As notícias sobre o que o Windows 8 trazia de novo já circulavam há muito e alguns mitos haverá que desfazer. Esta aposta da Microsoft num sistema que passa a ter muitas semelhanças com o que grande parte da população mundial já conhecia nos tablets e smartphones era mais que natural. A Microsoft estava a perder clientela e actualmente já se vendiam, em todo o mundo, muitos mais tablets do que notebooks, por exemplo, fossem eles Ipads ou Androids. Portanto havia que reagir. E pelo que ouvimos e vimos, mais do que por aquilo que testámos (que isso ficará para um próximo programa) a aposta da Microsoft tem, como se costuma dizer “pernas para andar” ou melhor “pernas para vencer”. Isto não quer dizer que Apple e Google não estejam atentos. Numa coisa os observadores são unânimes: a vitória do Windows 8 vai depender das Apps, ou seja das aplicações, que aparecerem para utilizar o novo sistema. Pois como sabem – e isso nota-se logo pela aparência daquilo a que chamávamos desktop até aqui nos anteriores sistemas Windows - o que ali vemos tem o mesmo aspecto do que já nos habituámos nos tablets e nos smartphones. Deixou de haver botão Start ou iniciar A grande diferença é que em vez de ter um "botão de Iniciar", agora tem um "écran de iniciar", e que, ainda por cima, é mais poderoso do que o botão antigo. O mesmo no caso dos ícones O meu Computador ou os Meus Documentos. Nada disso está lá. Melhor ainda. Eles não se vêm mas estão lá. O ambiente de trabalho é então um mosaico preenchido por enormes botões, sim botões, porque apesar de se poder utilizar o rato e o teclado, o Windows 8 agora, para quem tenha um ecrã táctil, é Touch Screen. Tudo o que ali está é personalizável, rápido e fluido. Pode minimizar, aumentar, deslocar qualquer deles à sua vontade, como se estivesse num tablet. Aliás, como alguns já decerto sabem, o Windows 8 tem uma versão Windows 8 RT que já virá de fábrica nos seus tablets. E a alguns desses tablets poder-se-á acoplar por exemplo um teclado para escrever textos mais completos e longos, como aliás já acontece nos de sistema Android. Mas vejamos então o que a Microsoft conseguiu. Entre as principais vantagens para o utilizador é que este não tem que escolher entre a produtividade de um PC e a conveniência de um tablet. O Windows 8 é mais rápido e fluido. O Windows 8 dá uma excelente experiência de utilização para consumo de conteúdos e também para a criação de conteúdos, tanto em dispositivos com toque, como em dispositivos com rato e teclado. Portanto só temos a ganhar. Temos o que já nos era dado pelo Windows 7 a juntar a mais uma série de facilidades na execução das tarefas. O único problema - diz quem já pegou num notebook com ele e o passou para as mãos de alguém que não tem muita prática nestas inovações - é ter de se insistir num trabalho de prática com certa paciência. Há quem pergunte se com o Windows 8 teria de actualizar os programas que usava até agora no Windows 7 pois estes deixariam de funcionar. Nada disso, claro que é possível que exista alguma aplicação que não funcione bem, mas a maioria dos programas que usa em Windows 7 funcionam lindamente - se calhar até melhor - em Windows 8. Importante é também o facto de termos agora uma integração perfeita na Cloud ou nuvem com a drive virtual SkyDrive que aliás já existia para quem tinha uma conta no Hotmail. Agora com o Windows 8 é possível guardar documentos, ficheiros e arquivos na nuvem com a aplicação SkyDrive, a partir da qual o utilizador pode aceder aos seus arquivos, correio electrónico, fotografias, etc. onde quer que esteja, e em qualquer dispositivo Windows 8. Isto possibilita que o utilizador possa retomar a leitura ou edição de um documento precisamente a partir do ponto em que a interrompeu e, ao mesmo tempo, manter-se ligado a todas as suas aplicações e contactos. Navegar no Internet Explorer 10 é uma experiência rápida e perfeita para dispositivos com toque. A simples pesquisa é feita com uma lupa. Basta carregar nela e escrever o que procura. Outro aspecto importante é a monitorização das crianças on line com o Microsoft Family Safety. É possível saber, exactamente, o que estão a fazer online. Ao conectar-se à sua conta, poderá receber relatórios semanais desta actividade na sua inbox. Pode, ainda, configurar filtros para pesquisas na web e restrições no acesso a apps. O Windows 8 ganha vida com novas e estimulantes aplicações e para isso lá tem a Loja Windows e a lupa para conseguir o que deseja. Bem mas por hoje ficamos por aqui. Haveria muito mais para dizer mas continuaremos nos próximos programas.

SEPARADOR:

Eis uma notícia daquelas que gostamos muito de trazer aqui ao conhecimento do público. Está para breve a apresentação no mercado de um dispositivo, extremamente simples mas eficiente para facilitar a mobilidade e autonomia de pessoas com necessidades especiais. Chama-se EyeRing que podemos traduzir como um anel que tem as mesmas funções de um olho, substituindo portanto o eventual mau funcionamento de um dos nossos. Foi desenvolvido e recentemente apresentado o seu protótipo pelo MIT, o célebre Instituto de Tecnologia de Massachusettz. O EyeRing tem a capacidades de reconhecer distâncias, cores e preços. No essencial, o dispositivo está montado num pequeno anel que se coloca no dedo e é constituído por uma mini-câmara que por meio de circuitos electrónicos nela integrados analisa imagem que está a ser captada e após ter interpretado o seu conteúdo, transmite toda a informação via Bluetooth, por exemplo, para um smartphone. Um sistema de voz integrado fornece então em áudio os dados pretendidos pois o utilizador escolheu previamente os toques que deve dar num pequeno botão para receber a cor, e (ou) o nome  e(ou) o preço do objecto. A integração de duas câmaras permite avaliar portanto a distancia a que o objecto se encontra do utilizador se assim for necessário. Basta apontar, falar, carregar no botão e ter um smartphone no bolso. Está a ser trabalhada a sua miniaturização e estará em breve no mercado. E agora uma notícia importante para quem usa Blue-Ray. O lançamento que agora aparece já tinha sido anunciado há muito, mas tardava em aparecer. Pois a Verbatim está a lançar um disco Blu-ray para operar em leitores e gravadores compatíveis com BDXL com uma capacidade de armazenamento extra grande de 100GB – quatro vezes superior à de um Disco Blu-Ray gravável normal. Podem armazenar para cima de 40,000 fotos, 20,000 músicas ou 8 horas de vídeo HD. Os possíveis adeptos estão de parabéns.